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Postagens para o marcador ‘Viagens’

   sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Contagem regressiva!



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Faltam 24 horas para a Migração anual dos fudebas para a capital nacional da fudebagem. Estou agora mesmo encaixotando e “emalando” tudo o que vai pra lá.

E pensar que isso tudo começou a 11 anos atrás lááá em 1998, e eu não faltei a um encontro sequer heim?

Prometo tentar fazer algumas postagens durante o evento com fotos para o pessoal ficar com água na boa. Falando nisso, isso me lembra que eu preciso pegar o cabo USB da câmera ehehe.



   quinta-feira, 29 de outubro de 2009

MSX Jaú a vista!



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Pois é… mais um ano que esta acabando e o evento MSX Jaú já esta ai novamente! Amanhã a tarde estou zarpando para Jaú para rever o povo Fudeba.

Ah… aproveitando o ensejo, eu adicionei o Google Friend Conect ali no menu, façam bom uso! Gostaria de saber o pessoal que me acompanha.

[ Ouvindo: Cyndi Lauper – 80’s Megamix.mp3 ]


   quarta-feira, 8 de novembro de 2006

MSX Jaú, resumão.



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  • Como o Ricardo já disse (não sei se perceberam, mesmo lá em Jaú, eu
    estou tentando perder essa mania de chamar as pessoas pelo sobrenome, acho
    que fica muito formal, o que não rola entre amigos), em 10 encontros em Jaú,
    pouca coisa mudou da temática original, que é o MSX, mas como os laços de
    amizade vão se estreitando é inevitável os “encontros paralelos”. Isso
    aproxima mais ainda uns dos outros.
  • Esse ano novamente foram 4 dias, deu pra divertir MUITO. Lembro dos
    primeiros encontros de 2 dias, eram pouco, 4 dias já é uma média muito boa.
  • Neste ano tivemos diversas “baixas”, gente que não foi por problemas de
    família(mais do que compreensível, a família vem em primeiro lugar),
    problemas financeiros (plausível…), e por pura fudebice (não tem desculpa),
    varias figuras clássicas não apareceram, uma pena. Mas teve gente nova, o
    que foi positivamente bom!
  • Definitivamente, MSXZeiro é o povo mais solidário que conheço. O micro
    do Tony, estava com uma placa ethernet (10mbit), e bastou que eu desse a
    sugestão de uma vaquinha, e o Ricardo tomar a ideia adiante e passar chapéu,
    compramos uma placa fast ethenet para o Tony. E o ricardo também deu um cabo
    de IDE ATA100 para o Tony, o qual ele ira usar no MSX, mas lá isso não tem
    proveito total, trocou pelo de 40 vias da maquina dele. Isso agilizou
    bastante as cópias.
  • Gravadora da LG é a prova de bala! As que estavam lá aguentaram
    bravamente o uso intenso.
  • Mas… HD é o que há, é muito mais rápido para copiar os arquivos e tem
    muito mais espaço.
  • Quanto se imagina que já se viu de tudo em matéria de micros MSX, o
    Daniel Ravazzi, aparece com mais alguma doideira.
  • Dá impressão que toda a movimentação noturna de Jaú se concentra no
    quarteirão em volta do Shed, e com a fudebada invadindo aquilo, a coisa
    piora um pouco mais. E na falta de cadeira vale tudo, até ficar “secando” as
    mesas para serem desocupadas logo, e inclusive, sentar no parapeito da janela
    eheheh.
  • Não sabia que Itú, a cidade onde tudo é grande, tem filial em Jaú. Já
    não bastava o X-Fudeba (que é um senhor sanduíche que dá para duas pessoas),
    a pastelaria Itagiba também serve pasteis enormes, e não é de vento, o
    pastel de carne, TEM carne dentro, e você não precisa gritar bingo, quando
    acha queijo no pastel de queijo! (by Igor!)
  • Ouvir da boca do Ademir: “Mexer com MSX é se f0d#$ no paraíso”. Não tem
    preço que pague!
  • Praga de MSXZeiro pega! Já fechamos dois hoteis (central e paulista),
    dois restaurantes (um perto do x-fudeba e o Panela que tá capenga), e uma
    pizzaria! ehheeh
  • Jaú definitivamente é uma cidade abafada! Eu que não sou fã de ar
    condicionado, tive que ligar o do meu quarto no hotel, dois dias, arfhhh!!!
  • O Hotel Jardim esta melhor que no ano passado, fachada reformada, o bom
    atendimento de sempre, e tudo mais, agora tem um computador para uso dos
    hospedes na sala do café, e um ponto de rede para espetar no notebook, mas
    nem tudo são flores, falta uma tomada de força nessa bancada pra ligar o
    note, e no quarto não tinha a lista de preços do frigobar, tanto que deixei
    estas duas notas na folha para coleta de sugestões que ficam nos quartos.

E por fim, fudeba que é fudeba, faz até planilha detalhada dos gastos em Jaú. Como estava com o notebook este ano, fiz tudo bonitinho numa planilha eletrônica. Isso serve para quem acha que Ir a Jaú fica caro. Nada… Olhem só:

Descrição                                     Valor      Dia
 ---------------------------------------------------------------
 Combustível, abastecimento em São João        R$ 20,00   2/nov
 Combustível, abastecimento em dois córregos   R$ 15,00   2/nov
 Almoço no Mr. Chang                           R$ 20,00   2/nov
 Hospedagem no Hotel Jardim                    R$ 99,00   2/nov
 X-Fudeba (bacon com calabresa)                R$  5,00   2/nov
 Shed                                          R$  5,00   2/nov
 Água mineral (sheed)                          R$  1,50   2/nov
 Almoço por quilo                              R$  8,60   3/nov
 Pizzaiolo, jantar                             R$ 17,00   3/nov
 Shed                                          R$  8,50   3/nov
 Almoço por quilo                              R$  9,00   4/nov
 Pastel de "itu" na pastelaria itagiba         R$  8,00   4/nov
 coco de quase 1 litro de água (uau)           R$  2,00   4/nov
 Shed                                          R$  2,00   4/nov
 Almoço no Mr. Chang                           R$ 20,00   5/nov
 Combustível, abastecimento em dois córregos   R$ 14,00   5/nov
 Refrigerante em dois córregos                 R$  1,50   5/nov
 Gastos extras - Fanzines MSX-Force            R$  8,00  
 Gastos extras - Disquete do EdiOS             R$  2,00
 Gastos extras - Cartucho SCC (Maluf)          R$ 60,00
 Total Geral:                                  R$ 318,10

Dá mais ou menos 80 reais por dia, o que eu acho bem razoável para 4 dias, isso contando os gastos extras, com a compra de produtos no encontro. Se for contar somente o gasto de “sobrevivência” e viagem , cai para 62 reais por dia.

Só não vai que não pode ou não quer mesmo.



   domingo, 5 de novembro de 2006

MSXJaú Dia 3



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Olha ai povo! Uma nova leva de fotos do encontro, atualizadas hoje, mas não diretamente aqui do evento, mas sim aqui do hotel eheheh. Pois agora tem um ponto de rede aqui na sala de café do Hotel Jardim, uma cortesia muito legal aos hóspedes. So deixei uma sugestão na fichinha que tem em cada quarto, de que instalem uma tomada nesta bancada, pois não adianta muito o ponto de rede, sem uma tomada, como no meu caso que note não tem bateria.

Porém no final do dia tivemos uma notícia muito triste, o falecimento do pai do nosso grande amigo Daniel, nesta tarde. Ao Daniel, só posso recomendar muita reflexão nesta hora, e que Deus ilumine seu caminho.


Ginseng tomando sua dose de chá de fita K7.


Chimba, Ademir e Familia.


A pilha de placas Expert 3.


Mais placas Expert 3!


Marluce, que resolve brincar de origami, porem… com a comanda do Ademir, no Sheed. hihi


Ricardo Jurczyk e Werner Kai, que acabara de chegar ao evento.


Ginseng de cosplay sabe-se lá do que…


Uma GFX9000 aberta, a qual apelidaram de G-Force do MSX.. eheh… que exagero!


A pastelaria onde fizemos nosso jantar hoje. Olha o tamanho da “linha de produção”!
E tem até fila pra compra o pastel. Enormes por sinal.


Já que não tem cadeiras disponiveis no Sheed, senta-se no para-peito mesmo!

Mais algums amigos ficaram de aparecer amanhã ao evento, dentre eles, Rafael Lopes (Bass) e Guiherme Groke, espero que os “fudebas” marquem presença!

Um abraço pessoal, amanhã faço o ultimo post diretamente aqui de Jaú, no final do evento. Devo chegar em casa por volta das 8:00 da noite, se a viagem correr como planejado. Inté, que vou pra cama, que teremos uma hora a menos de sono hoje, por conta da DROGA do horário de verão, o qual eu ODEIO! Ô porqueira!



   sexta-feira, 3 de novembro de 2006

MSXJaú Dia 2



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Opa! Post aqui direto do evento, e do meu lentium 233mm portátil. E a coisa anda fervendo aqui em Jaú. Bem… O Ademir Carchano já apareceu ehehhe, e veio com a família toda!

Bem… hoje teve atualização em massa das interfaces IDE, tudo para o BIOS 2.40a. E também o “evento paralelo do esteban” eheheh, já esta rolando também, e eu que levei um susto com meu HD de 40Gb, que resolveu se estranhar e perder a FAT, sorte que eu já tinha copiado tudo para o HD do Tony.

Bem.. a foto de hoje:

Amanhã tem mais! Inteh.



   quinta-feira, 2 de novembro de 2006

MSXJaú Dia 1



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Alô pessoal!

eheheh, já estou aqui em Jaú, desde as 12:00, viagem tranquila, apesar do tempo carregado, garoa, e pista molhada.

Já tem um bom pessoal aqui, o pessoal do Rio já chegou e também o pessoal de São Paulo. Tá faltando que me lembre, o fudeba véio, o Carchano que ainda não deu as caras.

Bastante gente tradicional já disse que não vai aparecer, uma pena… Infelizmente alguns por causa de trabalho, outro por problemas familiares. Espero que estes ao mens fiquem contente com as fotos. eheheheh…..

Por enquanto, uma foto pra vocês:



   terça-feira, 4 de maio de 2004

Furnas, Quarto dia (27/03/2004)



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O quarto dia não fizemos nada de especial, afinal estávamos “moídos” da viagem do dia anterior. Foram cerca de 240Km rodas (acho). Logo de manhã o Ricardo lavou as motos, menos a do Sérgio que provavelmente ele iria dar um giro ainda. Um fato que omiti nos posts anteriores, é que no dia 25 a tarde o Ricardo falou de uma pequena trilha que há perto do sitio. O Sérgio já foi piloto de provas de moto logo tem muita prática. Resolveram visitar esta trilha, logo apos a visita a Delfinópolis, no fina da tarde. Eu já havia dito semanas antes da viagem que não queria esse tipo de “aventura” afinal minha prática é muito pequena, e não estava a fim de me machucar.

Na volta de Delfinópolis, eles me inventam de visitar a trilha, mas não me avisaram o que tinha por lá. Quase no final da trilha, um aclive de cascalho de pedra mineira. Adivinha? Tombo! Não me machuquei, apenas uma batida na canela que ficou meio roxinho e nada mais, mas fiquei muito puto, afinal eu já havia dito que não queria esse tipo de coisa. Resultado, o Sérgio teve que levar a minha moto de volta até um ponto trafegável e eu voltei embora. Logo atras vieram eles. Fique muito puto e chateado o resto daquela noite.

Bem voltando ao quarto dia, O almoço foi em uma pousada que fica na estrada que passamos para ir a Casca d’anta. Um fato curioso é que a pousada tem piscina, e uma boa infra-estrutura, restaurante e tudo. E é cobrado um ingresso para usufruir disto tudo. Como não fomos com intenção de usar a piscina, apenas almoçar, ficamos um tanto pasmos com a cobrança de entrada para acesso ao restaurante. Logo a mesa (depois de pagar a entrada) descobrimo que o dono da pousada é de descendência Judaica, estava explicado… O almoço foi muito bom, digno de rei :o) voltamos para o sitio e ficamos de papo pro ar. A tarde fiz algumas fotos da represa, de alguns passarinhos, vistas, e tal. Quando foi chegando o final da tarde, lá pelas 5:30 resolvi dar um passeio a pé pela redondeza, e ai veio a ideia de ir novamente a trilha, mas a pé e com a máquina fotográfica. Gastei cerca de uma hora e vinte para ir e voltar, cheguei até o trecho onde encalhei, bati algumas fotos e voltei.

Havia sido combinado que o Ricardo iria tocar alguma coisa. Subimos a “casa de cima” e presenciamos o lado “cantor de cabaré” do Ricardo, e contamos com a presença agradável de seu pai que nos acolheu em um bate-papo. Eu mais ouvi do que falei, mas foi legal. O Sérgio não sei porque não quis ir, ficou tomando conta da churrasqueira. Voltamos, lá pelas 9:30, jantamos e ficamos de bate-papo até lá pela meia-noite.


Furnas, Quinto e último dia (28/03/2004)

A viagem de volta foi planejada para domingo de manhã, resolvemos que iriamos almoçar fora novamente, para não fazer sujeira, louça pra lavar e tudo mais. Levantamos “acampamento” e saímos por volta do meio-dia. Minha moto voltou com o Ricardo e eu vim no carro com o Cal e a Letícia. Resolvemos almoçar no bar do rafa em Alpinópolis. Pedimos uma carne (não lembro o nome) a parmeggiana que estava de outro mundo, divina!

A viagem de volta foi por outro caminho, um que eu já conhecia um pedaço dele: Alpinópolis, Carmo do Rio Claro, Alterosa, Areado, Monte Belo, Muzambinho, Cabo Verde, Botelhos e Poços de Caldas.

A partir de Poços eu voltaria sozinho, o Sérgio já estava em casa, o Cal iria para Andradas e o Ricardo para Campinas, passando por Andradas. Desci para Águas da Prata, a paradinha básica para a água mineral e a pamonha tradicional da Prata, cheguei em casa por volta das 5:00 da tarde, descarreguei a tralha e um bom banho.


A viagem foi muito legal, iriemos repetir novamente a dose em breve, desta vem com uma visita a Babilônia, que segundo o Sérgio é lindíssima!

Clique aqui para ver algumas fotos selecionadas entre as 330 fotos que foram tiradas nesta viagem.



Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)



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Nossa, isso tava esquecido aqui na área de trabalho, fiquei de postar a algumas semanas atras, mas passou batido.

antes algumas correções:

Digitei o mês errado não é mês 4 e sim mês 3, e os dias estavam errados também, é um dia antes. o:-)

E o Newton fez uma correção importante, Furnas é que é distrito de São José da Barra. Confere, afinal São José é o município.

Links, com as datas corrigidas, para os post anteriores, para não ficar perdido:

Furnas, Primeiro dia (24/03/2004)

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)


Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)

O terceiro dia foi reservado para a viagem até a Casca d’anta. Não saímos muito cedo como o planejado, acabamos pegando a estrada por volta das 10:00 da manhã. Antes, claro que não faltou os preparativos, eu tratei de me lambuzar de protetor solar fator 50, afinal iríamos ficar o dia todo sob o sol escaldante (as nuvens haviam ido embora, tempo firme e seco).

Cada um catou a sua mochila com ferramentas e objetos pessoais, e vamos embora. O caminho que fizemos foi por estrada de terra, sob a serra da canastra. Vista exuberante, a natureza é muito bela por aqueles lados, vê-se jazidas de pedra mineira brotando ao meio da estrada, cachoeiras, e vistas dos ribeirões que desembocam na represa de furnas. Os entramos na estrada de terra, a primeira surpresa, os mata-burros ali, não são do tipo que estou acostumado a ver aqui por São Paulo, onde as travessas ficam perpendiculares aos pneus, estas ficavam paralelas, em resumo um perigo para moto, e o vão entre as travessas, era grande. Tanto que eu acabei encaixando a roda dianteira da XL no segundo deles. Não aconteceu nada, exceto o susto. Contei cerca de 25 a 30 mata-burro deste tipo, coisa de burro mesmo, quem fez desse jeito, verdadeiras armadilhas.

Mas voltando um pouquinho, logo nos primeiros quilômetros já fomos agraciados com uma bela cachoeira em forma de gruta. Paramos e tiramos as primeiras fotos. Mais a frente, o primeiro “obstáculo” um riacho para ser cruzado. Estava bem caudaloso, afinal com todas as chuvas dos últimos dias, a água tem que sair por algum lugar certo? Primeiro passou o Sérgio, que já tem experiência com isso, depois o Ricardo, que parou a frente do Sérgio. O terceiro fui eu. Adivinha? Em toda a aventura não pode faltar o tombo! O primeiro a estrear o barro fui eu, como o Sérgio tinha parado a próximo aos restos do que era a ponte que ficava sobre o riacho, e bem naquele vão que fica no barro por onde passam os carros, e justamente eu ao sair do riacho cai com a roda neste vão, que era bem fundinho. E adivinha o que esta logo a frente? O Sérgio, e para não bater nele, juntei no freio. Freio + barro = tombo na certa. Ainda bem que estava bem devagar o barro, misturado com areia, bem fofo. Resultado, eu no barro, e um retrovisor trincado. Levanta a moto, limpa o barro, vê se esta tudo inteiro e vamos embora.

Muito a frente encontramos os escombros de uma antiga usina de força e um ponto impressionante, bem na encosta da serra, na queda d’água. Fotografamos, não saiu muita coisa, mas.. :o) . Andamos mais um pouco, e resolvemos parar para olhar o mapa e tomar água. Como cada um ficou de levar alguma coisa, pra dividir o peso, o Sérgio e o Ricardo ficaram com a água. O Sérgio estava com uma garrafa de 600ml, tomou um pouco, eu tomei um pouco e sobrou um resto na garrafa. Ai, o Sérgio joga esse resto de água sobre a cabeça e acabou. Enquanto isso o Ricardo procurava o galão de água em sua mochila e…. não acha! O galãozinho (1 litro) foi perdido no caminho… hehehe. acabaram ficando sem água até a chegada em Vargem Bonita. Bem, descansados e pé na estrada. Andamos mais um bom tanto, até que encontramos o asfalto, ai que o Ricardo se tocou que havíamos errado o caminho, tinhas chegado na estada que vai a Piumhi, estávamos uns 15Km fora da rota.

Um pouco mais a frente acaba a mordomia, e terra novamente. Depois de andar mais um bom tanto cruzamos com o “velho Chico” que foi devidamente fotografado, lógico! Mais um pouco a frente, chegamos ao trevo de Vargem Bonita e São Roque de Minas, decidimos ir para Vargem Bonita e obviamente, Casca d’anta. Eis que chegamos em Vargem Bonita, paramos para um refresco, água, etc. O Ricardo não sei porque resolveu tomar uma cerveja (hihihi.. isso deu bolo, mais a frente explico). Descansamos uns 20 minutos e estrada novamente. Nesta nova estrada de terra, os mata-burro já não era mais como os anteriores, mas ainda tinham o problema do vão central, atenção dobrada ainda. Logo mais a frente, em um declive, um belo trecho de argila e mole ainda por cima. Como a estrada tinha muito movimento, haviam aquelas “locas” por onde passam os pneus, e coisa funda, creio que uns 20cm. O Sérgio e o Cal, estavam a frente, e passaram, eu passei tranquilamente, mas o Ricardo eheheh.. estreou o barro, um belo capote, daqueles de rolar. Não machucou, somente o susto. Depois disso, a conclusão, provavelmente a culpada foi a cerveja que ele tomou em Vargem Bonita, como estava de estômago vazio, imagina né?

Bem mais a frente, uma vista espetacular da Serra da Canastra, devidamente fotografada. Outro fato curioso e que mais a frente topamos com poças d’água. Passamos uma, rasa, e logo a seguir outra, eu, imaginei, deve ser rasa também. Entrei com força total nela, resultado? Não era rasa. Um belo banho de água, devido aos espirros da entrada com tudo. Não cai, mas tomei um belo banho de água suja. Enfim chegamos aonde iríamos comer, um restaurante que fica muito próximo ao parque nacional da Serra da Canastra. Comida caseira, muito gostosa, feita no fogão de lenha. Nos fartamos e descansamos um pouco. E aproveitamos para decidir a volta, como já era bem tarde, cerca de 2:30, iria ficar bem complicado voltar pela estrada de terra, a noite. Foi decidido que voltaríamos pelo asfalto.

Ao chegarmos no Parque, o guarda o parque disse que não poderíamos entrar com as motos, porque já havia passado o horário de visitas. Com um jeitinho daqui e uma lábia dali (Cal e Ricardo) e molhando a mão do guarda, conseguimos entrar com as motos. Chegamos o mais próximo possível da casca d’anta. O resto teria que ser a pé, em uma trilha aberta na mata. Coisa de uns 1.8Km calculo. Bem no meio da trilha, com uma vista espetacular, um mirante para observar a casca d’anta.

Andamos mais um pouco e finalmente! a Casca d’anta. Uma queda d’água espetacular, calculo ter mais de 100 metros, do rio despencando do alto da Serra da Canastra. A queda é tão forte que há constantemente gotículas d’água no ar, que o vento se incumbe de jogar em na trilha, dando um verdadeiro banho em quem observa a queda. Impressionante e de tirar o fôlego! Hora de voltar. paramos novamente no mirante por mais uns minutos e pé na trilha. Na volta a portaria do parque, depois de pagar a quantia negociada com o guarda, tratamos de “filar” a água do filtro dele, afinal não tínhamos água nenhuma conosco. Caminho de volta.

Paramos em um posto de gasolina que fica na estrada de terra antes de Vargem Bonita, para abastecermos. Fizemos uma “apostinha” para ver que iria gastar mais com gasolina, afinal as motos eram mais ou menos similares na cilindrada. Um fato que não mencionei, é que o tempo todo, eu, o Ricardo e o Cal, estávamos com rádio, tínhamos comunicação, e o Sérgio, gosta de andar um pouco mais, e o Cal ia no “vácuo” dele. Eu e o Ricardo, íamos mais atras e cobrando dos dois para que andassem mais devagar um pouco, não passar além dos 60Km na terra, afinal eu não tenho pratica em estrada de terra com moto. O resultado dessa “graça” de andar mais rápido o Sérgio foi o que gastou mais, seguido do Cal, depois eu, e o mais econômico, o Ricardo.

Uma coisa que já havíamos decidido é que a volta seria pelo asfalto (Piumhi, Capitólio e São José da Barra) mas havia um problema, logo depois de Capitólio havia um posto da Guarda rodoviária. O Sérgio, Cal e Ricardo não haviam trazido os documentos, carteira de habilitação (afinal não havia planos de voltar por este caminho) somente eu estava com os documentos. Bem… como fazer? Eu iria a frente e veria se o caminho estava livre para eles passarem e avisaria pelo rádio. Felizmente o posto estava fechado e não tivemos problemas. Uma coisa horrível no caminho de Capitólio a São José foi o tráfego intenso de caminhões e ônibus na estrada, coisa infernal. Outra coisa que foi de lascar, foi o Cal boa parte do tempo, atras de min com o farol alto acesso, eu não conseguia ver nada, absolutamente nada no retrovisor, um saco.

Chegamos a barragem de furnas ao escurecer, lá pelas 7:30. O caminho de volta até a propriedade do Ricardo tem um caminho de terra bem “macabro”, inclusive no dia anterior dei uma bela lambida em um barranco por conta dos dois apressadinhos (Sérgio e Cal), coisa que rendeu um ralado na canela. Antes de entrar por este caminho eu já berrei que iria devagar, por causa do acontecido no dia anterior, e ainda mais porque estava escuro. Chegamos em casa por volta das 8:00, cansados, sujos, e com fome, mas muito felizes, pois o passeio foi último e não vai ser esquecido nunca mais.

Furnas, Quarto dia (27/03/2004)



   quinta-feira, 18 de março de 2004

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)



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Ninguém acordou muito cedo, afinal pra que né? Acho que eram umas 9:30 quando acordei, tomei café e fui me espichar um pouco no sol, afinal, tinha parado de chover. O pessoal foi acordando logo depois. Tomaram café e decidimos o que fazer, iriamos dar uns roles de moto por perto mesmo, apenas para ir dando uma acostumada na bunda (O Cal e o Sérgio já tinham dado umas voltas na quarta), fizemos um pequeno tour por São José da Barra e Alpinópolis. Devemos ter rodado ao final do dias uns 40Km. O almoço em Alpinópolis, foi uma traíra ao forno, que estava simplesmente divina! Rachamos de comer!

Descansamos um pouco e pé na estrada. Demos basicamente alguns giros pela região, conhecemos o pequeno aeroporto da usina de furnas.

Na volta, paramos na cancela que dá passagem sobre a barragem, foi peguntado ao guarda se eram permitidas visitas a usina e sala de máquinas, foi dito que sim, e o horário, pena que nos dias seguintes não pudemos ir fazer a visita, mas é motivo para uma volta por lá novamente. Tirei uma foto bem interessante do vertedouro da barragem que não é utilizado a algum tempo, devido ao baixo nível da represa, mas creio que se ele já não estiver aberto (hoje, em virtude das chuvas) deve estar quase, pois faltava pouco mais de um metro para a represa atingir o nível máximo.

O curioso da barragem de furnas é que ela foi feita em um ponto extremamente estratégico, aproveitando uma queda d’água que existia no local e os paredões de pedra mineira que forma uma especie de vale.

Ao voltarmos para a chácara tivemos uma grata surpresa, uma linda visão de um arco-íris, devido a chuva, que foi devidamente fotografado.

Chegamos bem cansados, afinal tava todo mundo meio enferrujado.

Tomamos um banho e fomos para a volta da churrasqueira, muita prosa, risadas, comes e bebes. Falar bem e mal dos amigos foi coisa que não faltou, evidentemente. :D Ficamos de papo pro ar, e de prosa atá pelas 1:00 da manhã.

Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)



   terça-feira, 2 de março de 2004

Furnas, Primeiro dia (24/03/2004)



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A viagem a estava marcada para ser feita na quarta no finalzinho da tarde, O Cal sairia de Andradas (MG) e seguiria para Poços de Caldas, onde se encontraria com o Serginho, e eu iria pra lá também. Na viagem iriam alem de todos, duas motos ( a minha e a do Serginho), que seriam usadas para o principal motivo da ida a São José da Barra, o passei pela Serra da Canastra, até a Casca D’anta. O Ricardo só poderia ir pra lá na Quarta a tarde, pois tinha trabalho na parte de manhã.

Não sei por qual motivo os dois resolveram juntar as tralhas e ir na Terça mesmo. Eu como já havia me programado para ir na Quarta, fiquei para ir com o Comandante mesmo.

Como não sabíamos o horário exato que Ricardo iria ser liberado, eu já estava a postos, logo após o almoço, que era o mais ou menos previsto. Só que o Ricardo chegou a Campinas (onde ele mora) as 5:00 da tarde (mais ou menos) Ele conseguiu chegar aqui, lá pelas 7:00, carregamos a moto, as malas e saímos, e já varados de fome, já que eu só tinha almoçado e o Ricardo também.

Resolvemos parar para comer algo no posto “Mococão” que fica na cidade de Mococa (aquela do Leite da vaquinha mococa, lembram?). Comemos qualquer porcaria e pé na estrada. O tempo estava aquela coisa carrancuda, pegamos chuva de Monte Santo de Minas em diante, até chegar em São José da Barra.

O caminho completo pelo que me lembro, partindo daqui de São João foi: Vargem Grande de Sul, Casa Branca, Mococa, Arceburgo, Monte Santo de Minas, São Sebastião do Paraíso, Itaú de Minas (onde é feito o cimento Itaú), Passos, Furnas e São José da Barra (que é um tipo de “distrito” de Furnas).

Chegamos na chácara lá pelas 10:30 da noite, depois de muita chuva e buracos no asfalto. Lá Serginho, já estava pilotado a churrasqueira, a nossa espera. Enchemos a pança, e ficamos esparramados nas redes, ouvindo a chuva cair (e música), até o sono chegar.

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)



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