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Postagens para o marcador ‘Eletrônica’

   sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Recuperando uma placa de portão eletrônico.



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A alguns dias ganhei uma caixa de sucata de um amigo e no meio da tranqueira veio uma placa de portão eletrônico da Peccinin.

Achei a placa curiosa porque ela tinha duas mini-contatoras, coisa que não é comum de ver em placas de portão, geralmente são só pequenos relés.

É uma CP4030 da Peccinin. O defeito? Fonte estourada por raio! :rain:

Ela já estava sem o CI da fonte (TNY275), sem o opto-acoplador (PC817), sem o termistor NTC e o varistor (360V).

O capacitor de filtro de 10uF x 400V estava estufado.

Troquei essas peças, tinha tudo aqui no estoque, e quando liguei pela primeira vem na lâmpada série, achei estranho pois deu um pequeno brilho na lâmpada, até pensei, tá meio exagerado pro consumo mínimo que essa placa deve ter em espera.

Assim que liguei ela direto no 220V, deu um estouro tão grande que rachou o termistor NTC e chegou a derrubar o disjuntor de 25A da bancada! A ponte retificadora que eu não tinha conferido estava com alguma fuga, e quando mandei 220V direto nela, entrou em curto e fez o estrago. *~O

Troquei a ponte e o termistor NTC de novo e pronto, ai funcionou tudo certinho. Comprei um controle remoto pra ela, testei e tudo 100%. Vou utilizar pra automatizar o portão de garagem da oficina que preciso construir urgentemente!



   quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Os projetos da discórdia!



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Uma coisa que muita gente não entende, é quando a gente faz alguma coisa é por algum motivos simples:

  1. Pelo prazer de fazer
  2. Por não ter para comprar
  3. Por não atender o que precisa
  4. Porque eu quero fazer

Bem, eu precisava de duas réguas de tomadas aqui pra casos bem, muito bem específicos.

O primeiro deles era pra ligar na nova bancada da oficina pequenos instrumentos que, não usam tomadas com aterramento e consomem um miséria. Ligar coisas do tipo, frequencímetro, gerador de funções, wattímetro digital, coisas assim.

Usar um filtro de linha padrão 3 pinos, principalmente os padrão Nema 5-15, pra quem não sabe, aquelas tomadas que usavam antes de nos enfiarem goela abaixo o pino jabuticaba de 3 pinos, o que eram usados principalmente em informática, estava fora que questão, um desperdício completo já que não precisava do pino de aterramento.

Usar então uma gambiarrinha com adaptadores do tipo T também estava fora. Então o jeito foi fazer uma reguinha pequena no jeito que me atendia. Esta aqui:

Pra usar onde? Com falei, no nicho da bancada onde ficam os instrumentos. Isso tudo pra ligar 5 instrumentos de baixíssimo consumo.

Está sobrando uma tomada vaga ai porque olhe o pino ao lado direito sem conectar, é um multímetro digital de bancada de um curso de eletrônica antigo, que preciso consertar, então não liguei pra não aumentar os problemas dele.

Do que isso foi feito? Uma caixinha reaproveitada de um reator eletrônico de lampada fluorescente, as tomadas eu tinha na gaveta aqui, com comprei a muito tempo do Deal Extreme, o cabo com o plugue saiu de uma sucata de TV.

Qual o custo disso? Só as tomadas, que eu já tinha comprado a muito tempo e só estava empoeirando na gaveta. O resto tudo é tudo reciclagem e foi cerca de meia-hora pra cortar a caixinha e montar tudo.

O segundo caso é o o meu PC. Como estou pra modificar toda a rede ethernet aqui da oficina, vai ser uma dança de roteadores, tudo pra passar meu PC para uma ethernet Gigabit e ligar um roteador Wi-Fi Gigabit e dual band (2.4GHz e 5.8GHz).

Nesse caso vou precisar de 7 tomadas, todas com pino de aterramento. Mas tem o problema do consumo! Como tudo vai ser ligando em uma única tomada Nema 5-15 na parede, precisa ser uma régua REFORÇADA!

Todas réguas que eu tenho aqui a maior delas tem 5 tomadas, ia faltar duas. Sem falar que ela são fraquinhas no quesito corrente. O cabinho de força delas é de 1,5mm² no melhor dos casos.

Qual a solução? Vamos fazer uma que serve no meu caso. Essa abaixo:

O que usei nisso? A “caixa” é um retalho de um condutor de calha retangular de chapa galvanizada que catei numa caçamba de entulho onde peguei uns retalhos de chapa galvanizada, era de um casa em construção onde o calheiro tinha acabado de fazer o serviço dele.

O bloco de tomada foram retirados a muito tempo de duas sucatas de “estabilizador de tensão” que desmontei pra reaproveitar o que dava. O interruptor nem lembro de onde saiu, estava na gaveta de chaves. É aquele do tipo disjuntor que desarma de exceder o limite de corrente dele.

O cabo é um pedaço de 1,2 metros, de um cabo  PP trifásico de 2,5mm² que saiu da limpeza da oficina de um amigo que trabalha com telefonia (saiu muito mais coisas!). E a tomada Nema 5-15 ganhei de um outro amigo, era de algum aparelho hospitalar que foi trocado pelo padrão jabuticaba. 8x

Novamente, custo zero. Foi só o tralho de cerca de 90 minutos pra cortar o condutor de calha, transformar ele em uma caixinha, e soldar todos os fios e montar.

Agora a “piada”. Dois amigos que enviei as fotos da primeira régua, só faltaram me crucificar em praça pública dizendo que “não compensa fazer isso em casa”. Que era mais barato comprar pronto. X-P

Comprar pronto se eu achasse algo nos moldes que eu queria. Mas ai ia ter que desembolsar dinheiro.

Do jeito que fiz, saiu tudo de graça! 8-)

E me atendeu em 100%

Edit: Só pra lembrar, eu quero que se fuêda a nbr1436 e o tridente do capeta.



   quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Indo ao “shopping center” – 19



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Vocês estavam com saudades das visitas aos “shopping center”? :D Então vamos lá. Essa semana visitei um “?shopping”em uma cidade vizinha aqui, um amigo aqui que já tinha visitado ele, me contou algumas coisas que ele encontrou lá e me chamou pra uma visita.

E foi uma festa! Vamos aos achados/recuperados:

Achei estes sistemas de lampadas de emergência autônomos, bem interessantes, você o instala na sua calha com lampada fluorescente já existente, com uma bateria NiCD de 6V x 7Ah (veio junto). Enquanto tem energia, o sistema fica desligado e carrega a bateria e chaveia a lampada para o reator que já existe e ela funciona normalmente. Se acaba a energia o sistema entra em funcionamento e a lampada fica ligada usando o inversor.

Já instalei um deles na calha de fluorescentes que fica sobre a bancada. Ficou uma belezinha!

Também peguei este trequinho aqui:

Pelo em entendi isso é usado em automação, e serve pra conectar um ponto remoto a outro usando Wi-Fi. Tem algumas coisas como porta RS-485, terminal serial, uma a porta I/O digital. Mas o mais legal é que ele funciona também como um AP! E o radio dele usa uma placa mini-pci da Ubiquiti de 400mW em 2.4GHz. Será promovido a roteador de Wi-Fi aqui na oficina, pois uso o velho DLink DIR300 com o DDWRT, mas o bicho é ruim de sinal, lá no quintal o sinal Wi-Fi falha na garagem.

Outra coisa foram esses conversores de mídia:

Eles são usado pra converter Ethernet via cabo para link fibra ótica dual ( cabo é RX e outro TX). Não sei o que vou fazer com isso ainda. Talvez tentar vender pra alguém que precise. Ou se ninguém quiser, quem sabe reaproveitar as caixinhas.

Encontrei também alguns componentes eletrônicos:

Um saquinho com leds azuis (eca!) de 10mm. Tem uns 4o leds mais ou menos ai.

E mais estas pecinhas:

Terminais Faston, essas lampadas Neon NE-2 verdes que por sinal são difíceis de achar pra comprar e esses 3 capacitores de 18000uF x 35V saíram de uma placa sucata que não tinha mais nada de interessante ou aproveitável.



   sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Indo ao “shopping center” – 18



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Não foi bem uma visita ao shopping center, mas sim algumas “inspeção de caçamba”. Mas me apareceram com essa imagem e lembrei que tinha algumas coisas pra postar aqui.

Um vizinho aqui da oficina jogou na caçamba de entulho esse ventilador/climatizador.

Qual era o defeito? Na porta traseira por onde acessa o reservatório de água e a tela que faz a evaporação existe uma pequena chave que desliga o climatizador, para que os idiotas não enfiem o dedão no ventilador girando…

Que eu fiz? A chave era meio alienígena. Simplesmente dei um bypass na chave e pronto. Tá funcionando maravilhosamente bem!

Observe que tem duas caixas de som a direita do climatizador. Essas caixas também vieram de uma caçamba. Eram de algum 3 em 1 CCE dos mais vagabundos. Problema das caixas? Só o “pé” que estava esfarelando, como vou usa-las pendurada na parece, removi os restos do pé e pronto.

Uns tempos depois em outra inspeção de caçamba, achei estes dois alto-falantes:

Problemas? O estúpido que os guardou, deve ter colocado um em cima do outro, e o peso (e atração magnética) amarrotou o cone do que ficou embaixo. Os amarrotados ficaram moles e decentralizava o falante. Fiz um “endurecimento” do papel com cola de cianoacrilato, uma demão de tinta latex pra melhorar a aparência e pronto. Como vai pra dentro da caixa de som, o tecido ortofonico da tela frontal esconde praticamente tudo, não vai dar pra ver nem a cor azul escuro.

E como alto-falante é pra ouvir e não pra ver… está perfeito!

Tive que fazer uma pequena “adaptação” na caixa pra caber o falante novo e maior.

Comparando o alto-falante original (e safado) das caixas da CCE com esses novos:

As caixas ficaram top! Vou usar no “kit” multimídia do PC. :tooth:

Os comentários do blog ainda estão com pau, não tive tempo/saco pra consertar.

O sistema de comentários foi consertado.



   segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Lâmpadas.



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O que vocês geralmente fazem com lâmpadas CFL ou de LED quando elas “queimam”? :-?

Bem, eu costumo desmontar pra retirar o reator eletrônico, para reaproveitar o toroide que tem neles. Mas nessas idas e vindas desmontando lâmpadas, você se pergunta, porque não tentar consertar, se não estiver muito “torrada”?

Pois bem, passei a fazer isso a algum tempo atrás. Em geral eu ganho essas lâmpadas de amigos que naturalmente iram jogar no lixo.

Esses dias estava com uma caixa aqui que juntou umas 15 lâmpadas pra desmontar e ver o que dava pra reaproveitar. Destas aproximadamente 15, consegui recuperar 7 delas, as abaixo.

São 3 LED e 4 CFL. Defeitos?

As de LED com bocal E27 era apenas capacitor estufado ou ESR nas nuvens. A tubular, apenas a bobina do driver estava solta dentro do tubo, essa lâmpada é praticamente nova, e levou um tombo e arrancou a bobina da placa. Umas gotinhas de cola rápida, dois pontinhos de solda e voilà, funcionando.

As CFL. A G&E, reator pifado, troquei um bom que saiu de outra. A Philips, fusível queimado e um transistor em curto. A Osram um diodo em curto e fusível queimado e a FLC também troquei o reator inteiro.

  • Ah… mas compensa consertar? o_O

Bem, tudo ai pro lixo, certo? Em geral verifico se vale a pena da seguinte forma.

LED, basta dar uma boa olhada nos LED, se não estiverem com um “furinho” preto, pega o multímetro analógico e testa um por um. Se estiverem OK, o driver foi pro espaço. O driver em geral estufa capacitor ou morrem em definitivo. Quando é capacitor, troca. Um capacitorzinho de 50 centavos e pronto. Se o driver morreu, pega de uma outra lâmpada led sucata que esteja bom e seja da mesma potencia.

Se tem led pifado, se for um ou dois no máximo, eu troco, pego de lâmpada doadora. Mais que isso vira sucata doadora de peças. Não aprovo o que já vi muita gente fazendo que é tirar o led ruim e colocar em curto, deixando um led a menos.

As CFL, primeiro observo se o “pé” do tubo de vidro não está preto. Se está, é lixo e só tiro o reator. Se não está preto, abro com cuidado e meço a continuidade dos filamento do tubo. Se ok conserto, se aberto, novamente tira o reator e joga o resto na reciclagem.

O reator se perder mais do que 5 minutos nele vai pra caixa de sucatas. Se estiver muito “cozido” (em geral a placa fica marrom) é sucata também. Em geral inspeção visual já se acha os defeitos. Quando tem fusível, se esta queimado, olhar os diodos da ponte retificadora e transistores. Olhe também os resistores de baixo valor que estão ligados nos transistores. Troca o que está aberto ou em curto. Não funcionou? Sucata. No caso de o bulbo estar bom pego outro reator de potencia igual na caixa de sucata e monto no lugar.

A caixa de sucatas pra salvar as candidatas.

Agora respondendo se “compensa”.

Pra mim, sim!

Uma LED custa por volta de 12 a 15 reais aqui no supermercado. Uma CFL de 8 a 12 reais.

Bota a 10 reais cada uma ai… são 70 reais que tirei do lixo. 8-)



   sábado, 29 de dezembro de 2018

Ganhei esta parafusadeira como brinde por participar um painel de pesquisas online de uma empresa conhecida, e isso faz tempo, esse programa não existe mais, uma pena, pois você juntava pontos e trocava por brindes e podia escolher o brinde que mais lhe agradava ou que você precisava numa espécie de lojinha. Saudades.

Curiosamente isso acabou no “desgoverno” do PT, quando também várias empresas pularam fora do Brasil. Até pra isso eles serviram.

Mas vamos lá, esta parafusadeira já tem uns 5 anos comigo, e a bateria começou a falhar. Não segura mais carga. Então, resolvi reformar a bateria.

Mas, que tipo de bateria colocar ali? As originais eram de NiCD, velhas conhecidas por efeito memória, etc… Olhando pras gavetas aqui, vi que tenho várias 18650 dando sopa aqui. Então pensei, porque não converter a bateria pra usar as 18650 e ganhar uma autonomia maior?

Curiosamente, meu amigo Pakéquis teve a mesma idéia, alias, tivemos praticamente juntos!

Pois assim que ele fez o post, fazia cerca de uma semana que tinha recebido da china, a plaquinha de controle de carga! Porem tive problemas com a compra. Havia comprado um kit com 5 placas, e o chinês me enviou apenas uma! Toca abrir disputa e pedir reembolso da diferença do valor, mas deu tudo certo.

Então vamos desmontar. Por sorte a bateria é fechada com parafusos, nada de cola!

Até parece que foi feito pra usar 6 baterias 18650! Coube certinho! Essas 18650 saíram de um pack de bateria de notebook que deu defeito na placa de controle, então todas as 6 baterias estavam ok!

Fecha certinho, sem forçar nada!

Esta é a placa de controle de carga que usei, foi comprada no AliExpress. Caso o link ai não funcione no futuro, pesquise por 18650 3s board. Tem vários modelos, escolha a que couber melhor no seu projeto.

A ligação não tem segredo. Utilizei duas 18650 em paralelo para cada grupo. Para manter as baterias fixas e facilitar a montagem, colei uma a outra com super-cola.

Para ligação usei pedaços de fio retirado de uma sucata de fonte de PC.

Dá pra acomodar tudo sem dificuldade alguma no pack original. Pra manter a plaquinha longe dos contatos das baterias, usei os próprios isolantes que existiam na bateria original.

Aqui as baterias velhas da parafusadeira, que foram descartadas corretamente nos “papa-pilhas” que se encontram por ai pra recolher baterias usadas.

Para carregar continuo usando o carregador original da parafusadeira, a corrente é baixa, mas carrega, demora um pouco mas carrega certinho. A autonomia total ainda não sei estimar, já usei a parafusadeira pra fazer uns serviços bem pesados e agüentou bem! Não arriou!



   segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Começando uma nova fase.



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Muito sabem que eu tenho um canal no Youtube e que tá largadão as traças, o que me fez desanimar dele é que um FDP me sacaneou com o adsense e aquela conta foi banida do adsense, e então nem pra ganhar uns trocos com os videos dá.

Já tem um tempo que eu comecei a fazer em passos lentos a copia dos vídeos pra uma nova conta, que por enquanto tem um ou dois assinantes (não divulguei ainda). A idéia é mover todos os vídeos mais interessantes e deixar esse canal antigo parado só com umas coisas que embora tenham bastante visita, não me interessam.

Mas ai me vem a vontade de tocar a frente outra coisa que eu queria fazer a tempos… filmar o por dentro das coisas… sim, praticamente a mesma proposta do meu amigo Pakéquis.

Eu só fico meio sem graça de fazer isso, porque um dia vai aparecer alguém que vai falar: Copiou o Pakéquis. E claro… que eu vou mandar pra aquele lugar… |-/

Esses vídeos eu acabaria publicando aqui no blog, se bem que a proposta deste blog nunca foi eletrônica e afins, isso é proposta do meu site de radioamadorismo.

Ai fica a pergunta, a “1/2 dúzia” que lê isso aqui, acha que vale a pena torcer ou melhor dizendo, focar mais o blog em algum assunto rápido de eletrônica (sem deixar de fazer os outros posts é claro)? O lado D.I.Y. eu já posto, em geral o que não encaixa em eletrônica.

Deixem a resposta nos comentários. Conforme for, eu já tenho três coisas pra mostrar, embora eu já tenha desmontado pra restaurar, eu desmonto de novo. :D



   quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Arrumando a oficina nova…



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Bem… a famigerada mudança acabou… já entreguei as chaves do prédio antigo pro novo locatário, cópia das contas pagas dos últimos 3 meses e zé-fini! 8-)

Mas… agora aproveitando que tá tudo de pernas pro ar, e já que vou ter que por a casa em ordem, porque não começar reformando o que está velho e caquético?

Inicialmente eu comecei reformando as duas fontes que eu uso na bancada.

A primeira foi a ajustavel, que recebeu pintura nova, polimento no acrílico dos medidores, leds para iluminar os medidores, uma limpeza interna, cabo de força novo e com tomada tripolar 2P + Terra (tomada jabuticaba, aqui não!) e troca dos bornes. Uma pena que eu não tirei fotos do antes.  :aiaiai: Mas vamos só ao depois então.

Acredite, essa fonte estava horrivelmente feia, a pintura estava toda zoada.

A segunda foi a fonte que uso pra alimentar meus rádios que uso durante o teste dos rádios dos clientes.

Essa ganhou uma lata nova no painel (não tinha) pra fazer a mascara, pintura, troca dos bornes e troca de boa parte da fiação interna que estava com a capa muito ressecada e quebradiça por causa do tanto que essa fonte esquenta quando a uso a plena carga.

Esse ímã do disk bancas grudado no painel dela tem uma história bem engraçada, qualquer dia que der na telha eu conto a história.

A próxima reforma foi a estação de retrabalho SMD. Troquei a mangueira, refiz o suporte da manopla que estava quebrado, desmontei novamente a bomba que eu já tinha desmontado a um tempo atrás por um defeito e montei algo errado e coloquei um soquete NEMA pra poder usar um cabo de força removível. Alias, nem sei porque o fabricante não fez assim originalmente.

Ela vai ficar sem pintura por enquanto, pois não quero mudar a cor dela… e não dá pra comprar uma lata de tinta dessa cor por enquanto.

E hoje foi a vez da bancada em si. Essa bancada é praticamente a mesma que usava antes, só que tive que trocar os tampos que é feito com uma porta. A antiga os cupins se incumbiram de liqüidar. Por sorte a madeira que usei para os pés, os cupins não apreciaram o sabor.

O tampo antigo usava a porta “crú”, direto na madeira. Dessa vez decidi usar algum revestimento mais resistente. Estava entre lençol de borracha de 3mm e a fórmica. Ganhou a fórmica por dois motivos: Mais barato e tinha aqui na cidade a pronta entrega.

Alias a quem interessar saber, o custo da reforma da bancada:

Porta nova usada como tampo: R$130,00
Chapa de fórmica: R$59,00
Fita de borda: R$23,00
Cola fórmica: R$15,00
Oléo de linhaça: R$14,00
Cupinicida: Usei um sobra que já tinha aqui. Não lembro quanto custou.

Usei fórmica branca lisa, que é mais fácil de limpar. Apliquei também as fitas de borda pra ficar legal.

A fórmica eu mesmo cortei e colei no tampo.

Só falta que ficou pra hoje a tarde, dar uma mão de óleo de linhaça com um pouco de cupinicida na parte debaixo do tampo e nos pés, pra garantir que nenhum cupim faça de minha bancada sua próxima refeição e “minha casa, minha vida”. }:D



   sábado, 10 de dezembro de 2016

Indo ao “shopping center” – 15



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Já faz tempo que não faço postagens das visitas ao ferros-velhos. Vamos tirar um pouco o pó então. eheh. Tem algumas coisas para serem postadas, mas o fato é que com essa piora na economia, o consumo das pessoas diminui, logo a sucata nos ferros-velhos também diminuiu bastante, a ponto do dono reclamar.

Então apesar das visitas semanais ou quinzenais, não tem aparecido assim nada interessante, e na maioria das vezes volto de mãos abanando.

Bom, essa semana resolvi dar um passeio no biohazzard e achei umas poucas coisas interessantes.

camera_e_placa_sucata

Achei esta placa que peguei para tirar os TTL e esta câmera de segurança. A placa já desmontei e guardei os CI’s.

A câmera de segurança tinha dois probleminhas que foram de fácil solução. A besta que deve ter feito alguma manutenção/alteração forçou o giro dela sem soltar o parafuso de fixação. Resultado? quebrou o suporte. Além disso trincaram o vidro de proteção. O vidro eu acho que quebrou lá na reciclagem mesmo, mas por sorte não saiu nenhum pedaço.

camera_sucata

O suporte resolvi enrolando um pedaço de arame de aço inox (usado em cerca elétrica) bem apertado e preenchendo o trinco com cola. A lente como não faltou nenhum pedaço do vidro, apliquei cuidadosamente pelo lado interno um pouco de cola com uma agulha, para preencher o sulco. Como ficou por dentro e é somente o vidro do canhão IR, não vai representar problema algum. O vidro da lente está perfeito.

Fora esses dois quebrados, ela está funcionando perfeitamente.

Além disso peguei também este leitor de cartões:

leitor_de_cartoes_1

Este leitor já está em uso em um PC, que vai ser o causo do próximo post que devo fazer no final de semana ou na semana que vem. :tooth:



   segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Motorola Razr XT910 XT912 GPS Antena



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Em Junho de 2014, ganhei de presente do amigo João Roscoe, um celular Motorola Razr XT910. Nesta época eu só tinha o velho Hero H2000G e um pé-de-boi da Nokia (o velho 3220, o disco voador).

Só tinha um quebradinho num canto do vidro e mais nada. Sei que usei ele um bom tempo e acabei quebrando a tela inteira. Nisso como eu já queria fazer um upgrade da bateria dele, acabei comprando todas as peças na China (AliExpress), que chegaram em cerca de 40 dias e sem tributação.

Este upgrade de bateria consiste em trocar a bateria pela do modelo XT912, que tem o dobro da capacidade, e o celular fica um pouco mais grosso e perde aquele rebaixo que tem na traseira. Não me importo que fique mais grosso, alias, eu peguei  birra desses celulares feitos pra “cortar bife”.

O upgrade de bateria consistiu na troca da EB20 pela EB40 (usada no XT912), o frame de suporte da bateria, a carcaça traseira e a tampa. No meu caso troquei também o display que havia quebrado, na verdade acabei aproveitando só mesmo a placa do celular. Mas pra mim valeu a pena. Pois estou com este celular até hoje e a durabilidade da nova bateria é excepcional, mesmo fazendo uso intenso.

Porém a uns 4 meses atrás o sinal de GPS dele simplesmente despencou, a ponto de dificilmente conseguir travar os satélites e fixar a posição.

Sei que revirei a internet atrás de informação de onde ficava a antena de GPS dele e não encontrei (ou não soube perguntar pro Google). Hoje durante a tarde resolvi desmontar o XT912 e localizar a antena e descobrir porque o sinal ficou baixo.

Como já estava com e celular todo desmontado, resolvi levantar a conexão das outras antenas, a qual reproduzo abaixo:

motorola_razr_xt912_antenna_connections

motorola_razr_xt912_antenna_locations

O meu problema não era mal contato, tentei limpar os contados, dei um pouco mais de pressão no terminal, mas mesmo assim o sinal insistia em ficar muito baixo (menos de nível 20 no GPS Tester).

Então resolvi fazer um teste encostando uma ferramenta metálica nos conectores de antena até encontrar qual era do GPS, e ao acertar qual não foi a surpresa em que o sinal entrou forte e travou os satélites em menos de 5 segundos.

motorola_razr_xt912_gps_antenna1

motorola_razr_xt912_gps_antenna2

O defeito é a antena de GPS quebrada, danificada. Não consegui desmontar para verificar o problema, pois ela é injetada dentro da carcaça traseira. A solução foi colocar um pequeno pedaço de wire-wrap para fazer a vez da antena de GPS.

Utilizei um pedaço de wire-wrap de 35mm soldado direto no conector original. Qualquer fio muito fino pode servir, até mesmo um fino fio esmaltado.

motorola_razr_xt912_gps_antenna3

Colocar o fio neste local da foto acima não ficou bom pela proximidade com a placa, o sinal ficou muito ruim depois de fechado. A melhor solução foi passar o fio pela lateral entre a carcaça e a bateria e acomodá-lo neste local, onde vai ficar prensado entre a carcaça e a tampa traseira.

motorola_razr_xt912_gps_antenna4

O resultado foi este, sinal até melhor do que com a antena original (quando ela funcionava ou mesmo quando era a carcaça do XT910):

motorola_razr_xt912_gps_signal

Antes o sinal dificilmente passara de 30~35, agora dependendo do satélite bate até 49! E a trava dos satélites e fixação da posição ficou muito, mas muito mais rápida por causa do sinal melhor.



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E altamente gambiarrado por mim mesmo :)
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