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Postagens com a tag ‘Furnas’

   terça-feira, 4 de maio de 2004

Furnas, Quarto dia (27/03/2004)



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O quarto dia não fizemos nada de especial, afinal estávamos “moídos” da viagem do dia anterior. Foram cerca de 240Km rodas (acho). Logo de manhã o Ricardo lavou as motos, menos a do Sérgio que provavelmente ele iria dar um giro ainda. Um fato que omiti nos posts anteriores, é que no dia 25 a tarde o Ricardo falou de uma pequena trilha que há perto do sitio. O Sérgio já foi piloto de provas de moto logo tem muita prática. Resolveram visitar esta trilha, logo apos a visita a Delfinópolis, no fina da tarde. Eu já havia dito semanas antes da viagem que não queria esse tipo de “aventura” afinal minha prática é muito pequena, e não estava a fim de me machucar.

Na volta de Delfinópolis, eles me inventam de visitar a trilha, mas não me avisaram o que tinha por lá. Quase no final da trilha, um aclive de cascalho de pedra mineira. Adivinha? Tombo! Não me machuquei, apenas uma batida na canela que ficou meio roxinho e nada mais, mas fiquei muito puto, afinal eu já havia dito que não queria esse tipo de coisa. Resultado, o Sérgio teve que levar a minha moto de volta até um ponto trafegável e eu voltei embora. Logo atras vieram eles. Fique muito puto e chateado o resto daquela noite.

Bem voltando ao quarto dia, O almoço foi em uma pousada que fica na estrada que passamos para ir a Casca d’anta. Um fato curioso é que a pousada tem piscina, e uma boa infra-estrutura, restaurante e tudo. E é cobrado um ingresso para usufruir disto tudo. Como não fomos com intenção de usar a piscina, apenas almoçar, ficamos um tanto pasmos com a cobrança de entrada para acesso ao restaurante. Logo a mesa (depois de pagar a entrada) descobrimo que o dono da pousada é de descendência Judaica, estava explicado… O almoço foi muito bom, digno de rei :o) voltamos para o sitio e ficamos de papo pro ar. A tarde fiz algumas fotos da represa, de alguns passarinhos, vistas, e tal. Quando foi chegando o final da tarde, lá pelas 5:30 resolvi dar um passeio a pé pela redondeza, e ai veio a ideia de ir novamente a trilha, mas a pé e com a máquina fotográfica. Gastei cerca de uma hora e vinte para ir e voltar, cheguei até o trecho onde encalhei, bati algumas fotos e voltei.

Havia sido combinado que o Ricardo iria tocar alguma coisa. Subimos a “casa de cima” e presenciamos o lado “cantor de cabaré” do Ricardo, e contamos com a presença agradável de seu pai que nos acolheu em um bate-papo. Eu mais ouvi do que falei, mas foi legal. O Sérgio não sei porque não quis ir, ficou tomando conta da churrasqueira. Voltamos, lá pelas 9:30, jantamos e ficamos de bate-papo até lá pela meia-noite.


Furnas, Quinto e último dia (28/03/2004)

A viagem de volta foi planejada para domingo de manhã, resolvemos que iriamos almoçar fora novamente, para não fazer sujeira, louça pra lavar e tudo mais. Levantamos “acampamento” e saímos por volta do meio-dia. Minha moto voltou com o Ricardo e eu vim no carro com o Cal e a Letícia. Resolvemos almoçar no bar do rafa em Alpinópolis. Pedimos uma carne (não lembro o nome) a parmeggiana que estava de outro mundo, divina!

A viagem de volta foi por outro caminho, um que eu já conhecia um pedaço dele: Alpinópolis, Carmo do Rio Claro, Alterosa, Areado, Monte Belo, Muzambinho, Cabo Verde, Botelhos e Poços de Caldas.

A partir de Poços eu voltaria sozinho, o Sérgio já estava em casa, o Cal iria para Andradas e o Ricardo para Campinas, passando por Andradas. Desci para Águas da Prata, a paradinha básica para a água mineral e a pamonha tradicional da Prata, cheguei em casa por volta das 5:00 da tarde, descarreguei a tralha e um bom banho.


A viagem foi muito legal, iriemos repetir novamente a dose em breve, desta vem com uma visita a Babilônia, que segundo o Sérgio é lindíssima!

Clique aqui para ver algumas fotos selecionadas entre as 330 fotos que foram tiradas nesta viagem.



Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)



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Nossa, isso tava esquecido aqui na área de trabalho, fiquei de postar a algumas semanas atras, mas passou batido.

antes algumas correções:

Digitei o mês errado não é mês 4 e sim mês 3, e os dias estavam errados também, é um dia antes. o:-)

E o Newton fez uma correção importante, Furnas é que é distrito de São José da Barra. Confere, afinal São José é o município.

Links, com as datas corrigidas, para os post anteriores, para não ficar perdido:

Furnas, Primeiro dia (24/03/2004)

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)


Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)

O terceiro dia foi reservado para a viagem até a Casca d’anta. Não saímos muito cedo como o planejado, acabamos pegando a estrada por volta das 10:00 da manhã. Antes, claro que não faltou os preparativos, eu tratei de me lambuzar de protetor solar fator 50, afinal iríamos ficar o dia todo sob o sol escaldante (as nuvens haviam ido embora, tempo firme e seco).

Cada um catou a sua mochila com ferramentas e objetos pessoais, e vamos embora. O caminho que fizemos foi por estrada de terra, sob a serra da canastra. Vista exuberante, a natureza é muito bela por aqueles lados, vê-se jazidas de pedra mineira brotando ao meio da estrada, cachoeiras, e vistas dos ribeirões que desembocam na represa de furnas. Os entramos na estrada de terra, a primeira surpresa, os mata-burros ali, não são do tipo que estou acostumado a ver aqui por São Paulo, onde as travessas ficam perpendiculares aos pneus, estas ficavam paralelas, em resumo um perigo para moto, e o vão entre as travessas, era grande. Tanto que eu acabei encaixando a roda dianteira da XL no segundo deles. Não aconteceu nada, exceto o susto. Contei cerca de 25 a 30 mata-burro deste tipo, coisa de burro mesmo, quem fez desse jeito, verdadeiras armadilhas.

Mas voltando um pouquinho, logo nos primeiros quilômetros já fomos agraciados com uma bela cachoeira em forma de gruta. Paramos e tiramos as primeiras fotos. Mais a frente, o primeiro “obstáculo” um riacho para ser cruzado. Estava bem caudaloso, afinal com todas as chuvas dos últimos dias, a água tem que sair por algum lugar certo? Primeiro passou o Sérgio, que já tem experiência com isso, depois o Ricardo, que parou a frente do Sérgio. O terceiro fui eu. Adivinha? Em toda a aventura não pode faltar o tombo! O primeiro a estrear o barro fui eu, como o Sérgio tinha parado a próximo aos restos do que era a ponte que ficava sobre o riacho, e bem naquele vão que fica no barro por onde passam os carros, e justamente eu ao sair do riacho cai com a roda neste vão, que era bem fundinho. E adivinha o que esta logo a frente? O Sérgio, e para não bater nele, juntei no freio. Freio + barro = tombo na certa. Ainda bem que estava bem devagar o barro, misturado com areia, bem fofo. Resultado, eu no barro, e um retrovisor trincado. Levanta a moto, limpa o barro, vê se esta tudo inteiro e vamos embora.

Muito a frente encontramos os escombros de uma antiga usina de força e um ponto impressionante, bem na encosta da serra, na queda d’água. Fotografamos, não saiu muita coisa, mas.. :o) . Andamos mais um pouco, e resolvemos parar para olhar o mapa e tomar água. Como cada um ficou de levar alguma coisa, pra dividir o peso, o Sérgio e o Ricardo ficaram com a água. O Sérgio estava com uma garrafa de 600ml, tomou um pouco, eu tomei um pouco e sobrou um resto na garrafa. Ai, o Sérgio joga esse resto de água sobre a cabeça e acabou. Enquanto isso o Ricardo procurava o galão de água em sua mochila e…. não acha! O galãozinho (1 litro) foi perdido no caminho… hehehe. acabaram ficando sem água até a chegada em Vargem Bonita. Bem, descansados e pé na estrada. Andamos mais um bom tanto, até que encontramos o asfalto, ai que o Ricardo se tocou que havíamos errado o caminho, tinhas chegado na estada que vai a Piumhi, estávamos uns 15Km fora da rota.

Um pouco mais a frente acaba a mordomia, e terra novamente. Depois de andar mais um bom tanto cruzamos com o “velho Chico” que foi devidamente fotografado, lógico! Mais um pouco a frente, chegamos ao trevo de Vargem Bonita e São Roque de Minas, decidimos ir para Vargem Bonita e obviamente, Casca d’anta. Eis que chegamos em Vargem Bonita, paramos para um refresco, água, etc. O Ricardo não sei porque resolveu tomar uma cerveja (hihihi.. isso deu bolo, mais a frente explico). Descansamos uns 20 minutos e estrada novamente. Nesta nova estrada de terra, os mata-burro já não era mais como os anteriores, mas ainda tinham o problema do vão central, atenção dobrada ainda. Logo mais a frente, em um declive, um belo trecho de argila e mole ainda por cima. Como a estrada tinha muito movimento, haviam aquelas “locas” por onde passam os pneus, e coisa funda, creio que uns 20cm. O Sérgio e o Cal, estavam a frente, e passaram, eu passei tranquilamente, mas o Ricardo eheheh.. estreou o barro, um belo capote, daqueles de rolar. Não machucou, somente o susto. Depois disso, a conclusão, provavelmente a culpada foi a cerveja que ele tomou em Vargem Bonita, como estava de estômago vazio, imagina né?

Bem mais a frente, uma vista espetacular da Serra da Canastra, devidamente fotografada. Outro fato curioso e que mais a frente topamos com poças d’água. Passamos uma, rasa, e logo a seguir outra, eu, imaginei, deve ser rasa também. Entrei com força total nela, resultado? Não era rasa. Um belo banho de água, devido aos espirros da entrada com tudo. Não cai, mas tomei um belo banho de água suja. Enfim chegamos aonde iríamos comer, um restaurante que fica muito próximo ao parque nacional da Serra da Canastra. Comida caseira, muito gostosa, feita no fogão de lenha. Nos fartamos e descansamos um pouco. E aproveitamos para decidir a volta, como já era bem tarde, cerca de 2:30, iria ficar bem complicado voltar pela estrada de terra, a noite. Foi decidido que voltaríamos pelo asfalto.

Ao chegarmos no Parque, o guarda o parque disse que não poderíamos entrar com as motos, porque já havia passado o horário de visitas. Com um jeitinho daqui e uma lábia dali (Cal e Ricardo) e molhando a mão do guarda, conseguimos entrar com as motos. Chegamos o mais próximo possível da casca d’anta. O resto teria que ser a pé, em uma trilha aberta na mata. Coisa de uns 1.8Km calculo. Bem no meio da trilha, com uma vista espetacular, um mirante para observar a casca d’anta.

Andamos mais um pouco e finalmente! a Casca d’anta. Uma queda d’água espetacular, calculo ter mais de 100 metros, do rio despencando do alto da Serra da Canastra. A queda é tão forte que há constantemente gotículas d’água no ar, que o vento se incumbe de jogar em na trilha, dando um verdadeiro banho em quem observa a queda. Impressionante e de tirar o fôlego! Hora de voltar. paramos novamente no mirante por mais uns minutos e pé na trilha. Na volta a portaria do parque, depois de pagar a quantia negociada com o guarda, tratamos de “filar” a água do filtro dele, afinal não tínhamos água nenhuma conosco. Caminho de volta.

Paramos em um posto de gasolina que fica na estrada de terra antes de Vargem Bonita, para abastecermos. Fizemos uma “apostinha” para ver que iria gastar mais com gasolina, afinal as motos eram mais ou menos similares na cilindrada. Um fato que não mencionei, é que o tempo todo, eu, o Ricardo e o Cal, estávamos com rádio, tínhamos comunicação, e o Sérgio, gosta de andar um pouco mais, e o Cal ia no “vácuo” dele. Eu e o Ricardo, íamos mais atras e cobrando dos dois para que andassem mais devagar um pouco, não passar além dos 60Km na terra, afinal eu não tenho pratica em estrada de terra com moto. O resultado dessa “graça” de andar mais rápido o Sérgio foi o que gastou mais, seguido do Cal, depois eu, e o mais econômico, o Ricardo.

Uma coisa que já havíamos decidido é que a volta seria pelo asfalto (Piumhi, Capitólio e São José da Barra) mas havia um problema, logo depois de Capitólio havia um posto da Guarda rodoviária. O Sérgio, Cal e Ricardo não haviam trazido os documentos, carteira de habilitação (afinal não havia planos de voltar por este caminho) somente eu estava com os documentos. Bem… como fazer? Eu iria a frente e veria se o caminho estava livre para eles passarem e avisaria pelo rádio. Felizmente o posto estava fechado e não tivemos problemas. Uma coisa horrível no caminho de Capitólio a São José foi o tráfego intenso de caminhões e ônibus na estrada, coisa infernal. Outra coisa que foi de lascar, foi o Cal boa parte do tempo, atras de min com o farol alto acesso, eu não conseguia ver nada, absolutamente nada no retrovisor, um saco.

Chegamos a barragem de furnas ao escurecer, lá pelas 7:30. O caminho de volta até a propriedade do Ricardo tem um caminho de terra bem “macabro”, inclusive no dia anterior dei uma bela lambida em um barranco por conta dos dois apressadinhos (Sérgio e Cal), coisa que rendeu um ralado na canela. Antes de entrar por este caminho eu já berrei que iria devagar, por causa do acontecido no dia anterior, e ainda mais porque estava escuro. Chegamos em casa por volta das 8:00, cansados, sujos, e com fome, mas muito felizes, pois o passeio foi último e não vai ser esquecido nunca mais.

Furnas, Quarto dia (27/03/2004)



   quinta-feira, 18 de março de 2004

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)



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Ninguém acordou muito cedo, afinal pra que né? Acho que eram umas 9:30 quando acordei, tomei café e fui me espichar um pouco no sol, afinal, tinha parado de chover. O pessoal foi acordando logo depois. Tomaram café e decidimos o que fazer, iriamos dar uns roles de moto por perto mesmo, apenas para ir dando uma acostumada na bunda (O Cal e o Sérgio já tinham dado umas voltas na quarta), fizemos um pequeno tour por São José da Barra e Alpinópolis. Devemos ter rodado ao final do dias uns 40Km. O almoço em Alpinópolis, foi uma traíra ao forno, que estava simplesmente divina! Rachamos de comer!

Descansamos um pouco e pé na estrada. Demos basicamente alguns giros pela região, conhecemos o pequeno aeroporto da usina de furnas.

Na volta, paramos na cancela que dá passagem sobre a barragem, foi peguntado ao guarda se eram permitidas visitas a usina e sala de máquinas, foi dito que sim, e o horário, pena que nos dias seguintes não pudemos ir fazer a visita, mas é motivo para uma volta por lá novamente. Tirei uma foto bem interessante do vertedouro da barragem que não é utilizado a algum tempo, devido ao baixo nível da represa, mas creio que se ele já não estiver aberto (hoje, em virtude das chuvas) deve estar quase, pois faltava pouco mais de um metro para a represa atingir o nível máximo.

O curioso da barragem de furnas é que ela foi feita em um ponto extremamente estratégico, aproveitando uma queda d’água que existia no local e os paredões de pedra mineira que forma uma especie de vale.

Ao voltarmos para a chácara tivemos uma grata surpresa, uma linda visão de um arco-íris, devido a chuva, que foi devidamente fotografado.

Chegamos bem cansados, afinal tava todo mundo meio enferrujado.

Tomamos um banho e fomos para a volta da churrasqueira, muita prosa, risadas, comes e bebes. Falar bem e mal dos amigos foi coisa que não faltou, evidentemente. :D Ficamos de papo pro ar, e de prosa atá pelas 1:00 da manhã.

Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)



   terça-feira, 2 de março de 2004

Furnas, Primeiro dia (24/03/2004)



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A viagem a estava marcada para ser feita na quarta no finalzinho da tarde, O Cal sairia de Andradas (MG) e seguiria para Poços de Caldas, onde se encontraria com o Serginho, e eu iria pra lá também. Na viagem iriam alem de todos, duas motos ( a minha e a do Serginho), que seriam usadas para o principal motivo da ida a São José da Barra, o passei pela Serra da Canastra, até a Casca D’anta. O Ricardo só poderia ir pra lá na Quarta a tarde, pois tinha trabalho na parte de manhã.

Não sei por qual motivo os dois resolveram juntar as tralhas e ir na Terça mesmo. Eu como já havia me programado para ir na Quarta, fiquei para ir com o Comandante mesmo.

Como não sabíamos o horário exato que Ricardo iria ser liberado, eu já estava a postos, logo após o almoço, que era o mais ou menos previsto. Só que o Ricardo chegou a Campinas (onde ele mora) as 5:00 da tarde (mais ou menos) Ele conseguiu chegar aqui, lá pelas 7:00, carregamos a moto, as malas e saímos, e já varados de fome, já que eu só tinha almoçado e o Ricardo também.

Resolvemos parar para comer algo no posto “Mococão” que fica na cidade de Mococa (aquela do Leite da vaquinha mococa, lembram?). Comemos qualquer porcaria e pé na estrada. O tempo estava aquela coisa carrancuda, pegamos chuva de Monte Santo de Minas em diante, até chegar em São José da Barra.

O caminho completo pelo que me lembro, partindo daqui de São João foi: Vargem Grande de Sul, Casa Branca, Mococa, Arceburgo, Monte Santo de Minas, São Sebastião do Paraíso, Itaú de Minas (onde é feito o cimento Itaú), Passos, Furnas e São José da Barra (que é um tipo de “distrito” de Furnas).

Chegamos na chácara lá pelas 10:30 da noite, depois de muita chuva e buracos no asfalto. Lá Serginho, já estava pilotado a churrasqueira, a nossa espera. Enchemos a pança, e ficamos esparramados nas redes, ouvindo a chuva cair (e música), até o sono chegar.

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)



Olha nóis aqui outra vez.



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Hello people! Tô de volta. Hã? De volta? É… de volta. Lembram que eu disse que ia sumir até segunda?

Pois é, a viagem foi pra um lugar chamado São José da Barra. Não conhece? Nem eu conhecia. Mas enfim a cidade é pequetitica, mas uma gracinha. Fica as margens da represa de Furnas, em Minas Gerais.

Ficamos eu e amigos, na chácara do amigo “Comandante Ricardo”. Os outros amigos:

Cal e Letícia (namorada do Cal).

Sérgio “serginho”, Raquel (esposa do Sergio) e Julia (filha deles)

Ricardo “Comandante”, Bel (esposa), Rafael “Co Coi” (filho deles)

E eu, obviamente.

Fotos, teve uma cacetada, mais de trezentas, que ainda estão no notebook do Serginho, ele vai gravar em um CD e me trazer nesta semana, ai seleciono algumas e posto por aqui.

Vou soltando os comentários aos poucos, senão é muita coisa pra escrever.


Edit, postagens aqui:

Furnas, Primeiro dia (24/03/2004)
Furnas, Segundo dia (25/03/2004)
Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)
Furnas, Quarto dia (27/03/2004)



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E altamente gambiarrado por mim mesmo :)
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