Impressão minha ou alguém escreveu errado e todo mundo foi atras? Ou se trata de mais algum estrangeirismo deslavado só pra que o site pareca mais “antenado”?

Já não é a primeira veze e não foi o único site que eu vi isso e me doeu aos olhos (ou ouvidos como queiram).

Veja o site da quickplast ou então o site da siemens ou ainda o site italbrasil.

“cases”? WTF?

Pra mim que o correto é “casos de sucesso”. Veja o exemplo de uma pesquisa no google por essa coisa estranha:

E agora Pascoale? Quem é que esta certo? Ou eu que estou ficando ultrapassado, velho, gagá e quadrado?

[ Ouvindo: ‘Billy Joel – Tell Her About It (1983)‘ ]

Bem… voltemos a nossa programação normal…

É… agora que a seleção pode enfiar o rabinho no meio das penas e voltar pra cá, espero que a vida do cidadão de bem, retorne ao normal.

Me espantou ver a atitude dos holandeses, acabou o jogo, cada um foi cuidar de sua vida, retomou suas vidas normalmente.

Se fosse o contrario, se o brasil tivesse vencido? Será que a festa estaria rolando até agora? Acredite, estaria.

Antes do jogo, se você andar por qualquer cidade, e comum você ver gente com bandeirinhas nos carros, bandeiras enormes em casa, gente com camisa amarela pra todo lado. Mas agora eu pergunto, se fosse preciso uma mobilização pra fazer um impeachment do presidente, haveria esse empenho, esse patriotismo todo??? D-U-V-I-D-O-!!!

Eu tive que ir ao centro hoje, correio, comprar meus mangás, passar em alguma lojas, sabe o que eu vi, melhor dizendo, o que eu não vi? Bandeirinhas do brasil nos carros. Vi muito poucas.

O que me deixa verde de nojo é que daqui a 4 anos a muvuca vai ser aqui… socorro!

Enquanto isso vamos comprando o estoque de sal de frutas eno pra aguentar isso tudo.

[ Ouvindo: ‘Cheap Trick – The Flame (1988)‘ ]

Pois bem, hoje eu voltei mais ou menos nos mesmos pontos de ontem e fiz novas fotos. Veja a diferença:

Da pra ver que tem gente na rua, tem carro circulado, tem carro estacionado, as lojas estão aberta. Sem comentários né?

Terça-feira BRABA, 15 de Junho de 2010, as 15:30 no centro da cidade aqui:

Um deserto! Sabe porque? Porque ver 22 bocós correndo atras de uma bola é mais importante que tudo! Queria ver esse empenho todo pra uma manifestação contra a cascata de impostos, por exemplo. Sabe quando isso vai acontecer? Só quando galinha criar dentes!

Amanhã eu volto no mesmo local e tiro fotos no mesmo horário pra ver a diferença.

É povo… relutei, relutei mas não teve jeito, acabei migrando para  jaca do wordpress.

Foram dois dias de muita dor de cabeça, edição de template, xingamentos e tudo mais.

Mas parece que consegui pelo menos deixar o blog meio parecido com o que estava no blogger.

Na verdade, a hospedagem é a mesma, fornecida pelo grande amigo Daniel Caetano. O fato é que o blogger não vai mais aceitar a partir do mês que vem, publicação por FTP, obrigando todos os usuários a usarem os servidores do blogger.

Até ai, pra mim não seria nenhum problema, se não fosse o fato do blog aqui estar hospedado em servidor próprio. E como não me agrada uma migração radical de URL, a solução foi partir para um publicador (no caso o wordpress) instalado no proprio servidor.

Logicamente deve ter um caminhão de bugs e defeitos no template, o qual vou acertando aos poucos agora, a medida que eles forem aparecendo.

– De cara eu preciso consertar o google friends connect (bico…)

– Traduzir umas poucas coisas que ainda estão em ingles

– Colocar marcadores em 135 posts que vieram sem marcadores na importação do blogger

– E o que deve dar um pouco de dor de cabeça, as avaliações dos posts.

– Alguns pequenos consertinhos bobos no template, por sinal altamente gambiarrado modificado por mim

E aviso para quem assina por RSS, atualizem o FEED, pois o endereço mudou.

1. Pegue o livro mais próximo de você;

2. Abra o livro na página 23;

3. Ache a quinta frase;

4. Poste o texto em seu blog junto com estas instruções.

“Dreyfus fez a longa viagem para a Ilha do Diabo em ferros e o seu encarceramento ali foi cercado de cautelas fantásticas, colocaram-no em uma cabana de pedra, rodeada de um alto muro também de pedra.”

O Caso Dreyfus – Nicholas Halasz – ©1959 Editora Ypiranga